Estas entidades são uma espécie de pseudoalma sem corpo fisíco,
possuindo instintos e talvez consciência no nível de animais. A teoria
mais aceita sobre a sua origem é de que ocorrem quando algum objeto em
vias de adquirir uma alma própria se quebra ou é destruído. A motivação
de um fogo-fátuo é se tornar uma alma completa. Usando a sua natureza
plástica, geram ilusões na forma de sons, imagens e cheiros para se
relacionar com almas plenas como pessoas comuns. Assim geram uma linha
de ley pela qual podem adquirir prana. Às vezes parecem conseguir imitar
algo nas memórias das pessoas com quem interagem. Como não entendem o
que criam, podem tanto causar sentimentos positivos quanto negativos em
seus alvos. O fogo-fátuo então passa a refletir tais emoções:
pode tornar-se tanto uma espécie de assombração quanto um
espírito doméstico. Alguns magos com conhecimentos
adequados conseguem domar um fogo-fátuo, adquirindo-o como um
familiar. Fadas conseguem criar e manipular fogos-fátuos, usando-os como
agentes que adquirem prana de mortais. Os feidralin descendem de
fogos-fátuos.
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