quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Baronato Scavélle

-Comandado pela baronesa Lorella " Roseira" Scavélle.

-Protege a porção da fronteira sul que o rio de fogo não cobre.

-arquitetura defensiva feidralin que protege contra goblinóides e dinossauros.

-Já existia na época de Arcádia, mantido e reforçado durante séculos.

-defesas consistem de: campos extensos com estrepes, estacas, covas de lobo e outras armadilhas que no minímo atrasam o inimigo, tornando-o alvo fácil para flechas e artilharia; uma muralha contínua de terra e reforçada com as raízes dos arbustos espinhentos que a cobrem; árvores moldadas como plataformas de arqueiros que atingem os sessenta metros de altura, com casca resistente a fogo e folhas apenas no alto.

-Tentar passar por baixo é impossível. Os arbustos se enraizam de tal maneira que reforçam a terra. Também formam uma rede subterrânea que impede sapadores e transmite as vibrações de qualquer escavação.

-usam flechas explosivas.

-Uma muralha contínua de terra batida reforçada pelas raízes das árvores transformadas em torres. Um parapeito feito de arbustos cheios de agulhas tóxicas.

-Os castelos e torres élficas serem literalmente árvores gigantes que sustentam fortificações abaixo da copa. As raízes são muito profundas e entrelaçadas para sapagem. As mesmas absorvem água suficiente para manter uma pequena cisterna no interior do tronco. Também mantém a madeira úmida: incendiar um castelo éfico é tão difícil quanto incendiar um castelo de pedra. Infelizmente, são bastante vulneráveis a canhões, inclusive porque a madeira atingida espalha lascas que ferem os próprios defensores. Fortificações vegetais cultivadas nos últimos cinquenta anos são mais baixas, grossas e com um interior levemente elástico para melhor resistir a armas de fogo.

-Raízes se entrelaçam e se amarram umas as outras, firmando a terra e tornando-a inescavável

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