O resultado de 500 anos de guerra, uma terra de ninguém com
90% de mortalidade para todo e qualquer ser vivo, desde grama e formigas
a homens e cavalos. Séculos de guerra, milhares de crateras e milhões de explosivos não
detonados deformam um solo contaminado pelo miasma neftuliano, por
fragmentos de chumbo, pilhas de ferrugem que já foram canhões, por
lamaçais de carcaças que já foram trincheiras, incontáveis ratos e suas
doenças. Nenhuma fonte de água é potável, nem a terra adequada para
plantio ou construção. A zona corresponde aproximadamente às faixas
costeiras de Technogestalt, indo em média quatro quilômetros terra
adentro e chegando a trinta quilômetros em alguns pontos. Apenas os
mortos-vivos neftulianos e os geisthane deveriam conseguir sobreviver
aqui.
No entanto, a zona vermelha é habitada pelos Fängern, grupos de sucateiros e carniceiros independentes de Neftul e Technogestalt. Não é certo se são humanos ou talvez resquícios de alguma raça scarnotiana considerada extinta. Alterados pela exposição constante ao fel e o miasma tóxico que Neftul usa para camuflar as suas tropas, os farrapos que chamam de roupas escondem uma pele cinzenta, manchada e sem pelos. O entulho da guerra é o seu sustento, bunkers abandonados e ruínas são as suas tocas. São obcecados em armazenar todo tipo de objeto potencialmente útil, independente do seu estado ou origem: mecanismos tortos, ossos, instrumentos musicais, arame farpado enferrujado, relíquias de tempos e lugares extintos, espadas quebradas, fragmentos de pergaminhos, tudo guardado e escondido. Technogeist especula que este comportamento é tanto uma necessidade para sobrevivência quanto uma reação à destruição e morte, razões possivelmente distorcidas por corpos e mentes insalubres. Também suspeita que alguns ataques nas periferias de Technogestalt não sejam obra de Neftul, mas de fängern que sobrevivem nas vastas regiões inóspitas ao oeste e norte do território technogestáltico. Esquadrões geisthane são enviados para eliminar qualquer toca encontrada, com a prioridade de destruir coisas de natureza mágica que os fängern possam ter encontrado.
No entanto, a zona vermelha é habitada pelos Fängern, grupos de sucateiros e carniceiros independentes de Neftul e Technogestalt. Não é certo se são humanos ou talvez resquícios de alguma raça scarnotiana considerada extinta. Alterados pela exposição constante ao fel e o miasma tóxico que Neftul usa para camuflar as suas tropas, os farrapos que chamam de roupas escondem uma pele cinzenta, manchada e sem pelos. O entulho da guerra é o seu sustento, bunkers abandonados e ruínas são as suas tocas. São obcecados em armazenar todo tipo de objeto potencialmente útil, independente do seu estado ou origem: mecanismos tortos, ossos, instrumentos musicais, arame farpado enferrujado, relíquias de tempos e lugares extintos, espadas quebradas, fragmentos de pergaminhos, tudo guardado e escondido. Technogeist especula que este comportamento é tanto uma necessidade para sobrevivência quanto uma reação à destruição e morte, razões possivelmente distorcidas por corpos e mentes insalubres. Também suspeita que alguns ataques nas periferias de Technogestalt não sejam obra de Neftul, mas de fängern que sobrevivem nas vastas regiões inóspitas ao oeste e norte do território technogestáltico. Esquadrões geisthane são enviados para eliminar qualquer toca encontrada, com a prioridade de destruir coisas de natureza mágica que os fängern possam ter encontrado.
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