Baronatos são criados pela coroa por necessidades estratégicas, e geralmente incluem um território que os torne autossuficientes. Alguns baronatos treinam tropas especializadas; outros produzem armas, criam montarias, constróem carroças e galés de transporte e guerra; há aqueles que guardam minas de ferro, florestas com madeiras valiosas e outros materiais vitais ao império; a maioria protege fronteiras e outros pontos estratégicos como estradas, pontes e rotas comerciais, sendo um misto de estalagem, pedágio e estábulo de aluguel, geralmente fortificado e guarnecido e às vezes incluindo um farol. Um baronato pode servir a mais de uma função, ou cumprir uma necessidade estratégica distinta. Por exemplo, o baronato de Falkner fornece a maioria dos cavalos, mulas e outras montarias para o império, e é uma parada importante da ferrovia norte-sul. Durante a expansão do império, diversos povos valorizados por suas capacidades de luta se tornaram baronatos após serem conquistados, criando centros de recrutamento para tropas especializadas em terreno montanhês, engenharia etc. Falkner é famosa por seus cavaleiros com alabardas.
Enquanto os ducados elegem senadores para representá-los na capital, os baronatos dependem do imperador, dando poder político e econômico a um cargo outrora cerimonial e militar. Atualmente, são uma nobreza paralela, que faz das palavras do imperador ações concretas.
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