sábado, 30 de setembro de 2017

Alquimia em ATMA

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9c/Joseph_Wright_of_Derby_The_Alchemist.jpg/463px-Joseph_Wright_of_Derby_The_Alchemist.jpg

     Enquanto muitos pensam em magia como uma energia, alquimistas a entendem como um elemento, uma substância com a propriedade única de alterar e interagir com outras, amplificando as características de certos ingredientes e até manifestando os traços pan-simbólicos de um material.
  
     Por exemplo, gordura de troll e água pura geram apenas uma gosma fedorenta. Mas adquirindo alguma forma de “catalisador mágico”, seja pó de fada, pérolas khejali ou os tecidos manadiposos de bestas mágicas, a mesma mistura pode se tornar uma poção capaz de regenerar pernas e pulmões. Mesmo as versões diluídas curam cortes profundos e ombros deslocados em segundos.

     Qualquer produto alquímico exige habilidade e compreensão de princípios concretos e abstratos, técnicas únicas e concentração. A mesma receita preparada da mesma forma por alquimistas diferentes gera resultados distintos simplesmente porque eles tem as suas perspectivas particulares. Como Abu Nagarjuna conta em Micro-Alquimia: Investigação por Ampliação Profética nas Reações entre Componentes Materiais, Elementais e Abstratos das Fórmulas Amarantas de Anticoncepção, ele redescobriu a fórmula para o bálsamo anticoncepcional amaranto mas percebeu que, devido à ausência de um credo coletivo, o efeito era falho. Contudo, após anos de propaganda a mesma fórmula era muito mais eficaz, pois milhões passaram a acreditar que ela funcionava desta maneira.


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