Várias culturas tentaram usar o anel para datar
calendários e mapear rotas sem sucesso.
Uma faixa de listras translúcidas ao redor do equador, por vezes minguando e por vezes ocupando todo um décimo do céu, dependendo da época e região. Sua aparente velocidade e circunferência também são variáveis. A porção brilhante, vistosa e temperamental que tanto impressiona, não é composta de nenhum elemento além de magia, acompanhando a lua em uma dança conjunta de influências mágicas.
O que se entende como signos astrológicos em Ghara, são os desenhos característicos em certas épocas do ano na superfície do anel. Nos dois meses de Diveus muitos enxergam aves de rapina, mas no mês de Palpaleos uma balança é frequente. Há indicações de que outros povos veem figuras diferentes e próprias a suas culturas, como dragões em Drakazin.
A parte física do anel não é menos impressionante. Ela consiste da maior concentração e provável fonte de todo o adamante conhecido, desde fragmentos do tamanho de unhas até rochas largas como cidades. É seguro afirmar que todos os depósitos de adamante já encontrados abaixo do solo, um dia caíram do céu. Buscas e conflitos em relação ao local da queda de uma estrela cadente, são a base de lendas sem fim por toda Ghara. Do aldeão que encontra uma pedra gelada em seu caminho ao castelo cujo cerco se encerra por intervenção celestial: o fato de que perigos e aventuras podem acometer a todos sob os céus enriquecem as incertezasde viver em Ghara.
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