A elite mora nos espaços abertos do Distrito Nortenho, com casarões e palácios de muitos estilos e tamanhos refletindo a raça, região de origem e gosto pessoal. Os jardins e pomares em cada propriedade servem para criar uma paisagem agradável, esconder os moradores do público e vice-versa. Também suprem o médico, alquimista ou mago da família com ingredientes para fazer chás, poções, drogas e remédios. Outros luxos incluem sistemas de ventilação que usam gelo eterno para resfriar o interior; servos e guardas particulares que podem ser escravos ou não; formas de ocultar rivais usando métodos arcanos para espionagem; magias domésticas que evitam que alguém perca algo; candelabros com quartzos encantados que expostos ao sol durante o dia, acumulam luz para brilhar à noite.
Nos subterrâneos do casarão, podemos encontrar as catacumbas com caixões de pedra esculpidos à semelhança do respectivo antepassado; porões para usos diversos, abrigando tanto conhaques, escravos e lenha quanto empregados, açucar e parentes embaraçosos; poços revestidos com gelo eterno garantem um suprimento de gelo comum e refrigeram os víveres nas câmaras adjacentes; em caso de crises ou segredos, a ocasional passagem secreta leva aos aquedutos e esgotos sob a cidade. O distrito aristocrático ainda inclui clubes aristocráticos de clientela seleta que incluem ginásios, casas de banho, bordéis, estábulos de aluguel, mestres de armas, alfaiates, salões e praças para competições de falcoaria. Para proteger tudo isso, os nobres, altos burgueses e senadores não confiam na milícia urbana: contam com escravos guarda-costas absolutamente leais ou até milícias particulares bem-equipadas de dezenas de guerreiros.
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